terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

"I can't feel anything but gratitude for every single moment of my stupid little life."

quinta-feira, 25 de junho de 2009

PONTUAÇÃO? ESPAÇO?

Esqueçam. O BLOGGER parece não saber o que é isso. Por isso quase nunca escrevo por aqui. Já os erros de português, esses, sim, são meus. Desculpa. Ninguém é perfeito.

CONDENADO À SOLIDÃO: Um manifesto sobre amor em tempos tão promíscuos. (II)

HOMEM QUE É HOMEM PASSO O RODO MERMO!
Alguns podem questionar porque falei apenas das minhas impressões à respeito das novas (e deploráveis) atitudes femininas. A resposta é simples: porque isso vem me impressionando negativamente há algum tempo. Além do mais, não é sempre que podemos acompanhar, ao vivo e a cores, os valores de uma sociedade sendo destruídos.
Não vai falar sobre os homens?, podem me questionar as meninas. Nem preciso dizer, meus amores, porque isso nunca mudou. Óbvio que não. Nem todos os homens se encaixam nesse estereótipo, claro, mas alguns sujeitos são hors-concours nesse tipo de comportamento. Deles eu nem preciso perder meu tempo falando.
Um deles, inclusive, teve a pachorra de me dizer outro dia que isso "faz parte da nossa cultura, enquanto homens". O que eu faço com uma besta dessas? Que cultura, brother? Só se for a sua. Incrível como algumas pessoas insistem em usar as mesmas desculpas esfarrapadas anos a fio.
E se espantam quando falo da minha posição. Já virei até motivo de piada entre alguns deles. "O último de uma espécie em extinção". Tsc tsc tsc. Eu nem perco o meu tempo discutindo. Opinião é que nem bunda: cada um tem a sua. Por quê perder meu tempo?
O amor não vale mais nada, os valores morreram, o relacionamento sério faliu, disse o mesmo neanderthal. Pode até ser verdade, mas apenas entre os seus pares, meu velho. Ainda hé muitas pessoas que acreditam nessas "coisas ultrapassadas". Eu me orgulho de ainda ser uma delas. Se você, mulher, faz parte do primeiro grupo, desculpa, mas não faço a mínima questão de tê-la por perto. Sou muito seletivo com relação às pessoas com quem me envolvo. Não costumo perder meu tempo.
CAGA-REGRAS
Sei que isso limita muito as minhas possibilidades. Mas esta é a minha opção. Prefiro ficar sozinho à ter que me submeter às idéias de outros. Ainda mais se elas forem tão diferentes das minhas. Essa semana, por exemplo, ouvi um troço que realmente me chateou. Mais ou menos assim:
"Até quando você vai mimar fulana? Não entendeu ainda que ela não quer mais nada com você? Você virou o número 2 dela e fica aí, fazendo papel de idiota... o amor só vale a pena se voce for o número 1. Segundas e terceiras opções não valem nada".
Condenado à solidão, por causa de um amor não-correspondido. É assim que algumas pessoas me veem. Algumas até querem meu bem, falam para me dar apoio. Na boa?, passo. Eu sei exatamente o que estou fazendo.
Abrir mão de um amor verdadeiro, para mim, tem o mesmo peso de desistir de um sonho. E eu não desisto dos meus sonhos. Não sem ao menos lutar. O tempo há de me recompensar, de alguma forma, pelo que vocês chamam de "desperdício".
Amor, pra mim, é coisa séria. E não abro mão. Bobo? Acha mesmo? Tudo bem. Não estou aqui para cagar regras para ninguém. Cada um sabe o que quer para se próprio. Quem sou eu para dizer o que deve fazer ou deixar de fazer. Só sei de mim. Do que creio, do que quero. Mesmo que isso me custe alguns meses ou anos de solidão.
Como bem escreveram no muro do Cemitério da Consolação (nada mais apropriado, acho) outro dia: "O AMOR É IMPORTANTE, PORRA!". Eu não teria escrito melhor.

CONDENADO À SOLIDÃO: Um manifesto sobre amor em tempos tão promíscuos.

Amigos, o que eu vou dizer aqui não é novidade para ninguém. Pelo contrário. É um texto piegas, abarrotado de lugares-comuns e frases de efeito, que soam como lições de moral. Nem por isso, menos verdadeiro, nem menos importante.
Vivemos uma época estranha, escura, ruim. Uma época de inversão de valores. De perda da inocência. Uma época em que o amor deixou de vez de ser importante. Que pensamento retrógrado, dizem alguns. Tudo leva a crer que estão certos.
Sempre que pego um espaço para escrever sobre amor, algum idiota perde minutos preciosos do seu dia para me mandar e-mail, me chamando de sonhador e antiquadro. Outros, mais nervosos e pretensos donos da razão, acham que eu estou condenado à solidão, por acreditar em valores tão fora de moda.
Poupem-me.
É por causa dessas pessoas que decidi escrever esse manifesto, ainda que ninguém leia. Se alguém ler, aliás, já vai ser uma vitória. Se entender o que quero passar, então, um acontecimento histórico. Não vou criar falsas expectativas. Estará aqui, para quem quiser dar uma olhada.
SINGLE LADIES
Modismo é uma merda. De repente, alguém cria alguma coisa - em geral, estúpida - e todo mundo quer fazer igual. Não importa o quão ridículo isso seja. A moda hoje é ser puta. Quanto mais vulgar você parecer, melhor. Mostre o máximo que conseguir do corpo, fale muitos palavrões e vai à luta!. Montada, santa. Per favore.
Os trejeitos, a linguagem, o visual, a atitude... durante anos as mulheres reclamaram da galinhagem dos homens. Agora, usando o pretexto da "igualdade de direitos", passaram a copiar o que havia de pior no comportamento masculino. Independentes, sexualmente ativas, single ladies.
As mulheres passaram de caça à caçadoras e estão em guerra. Não conosco. Entre elas. O beijo, antes sinal de intimidade, hoje virou troféu na mão dos quadrúpedes. Quanto mais nêgo eu beijar, mais independente me sentirei. E como beijam. Mas beijar só não é suficiente. "A porra da buceta é minha", diz a letra do funk que elas adoram ouvir na balada. Quanto mais eu trepar, mais independente me sentirei. E como transam.
A moda é ser vulgar. É se atirar. O que suas amigas irão pensar de você, se disser que está namorando sério? Meu Deus, noiva?, como você é idiota! Está perdendo a melhor fase da sua vida, um tempo que não volta mais, a sua chance de experimentar tudo e todos sem compromisso. Acorda!
Meus amigos me acham sentimentalista e puritano demais. Acham, nas palavras deles, que eu deveria aproveitar essa fase de abundância para "beijar-pra-carai e meter a rôla nessas vacas!". E quando eu digo que não, que já sou apaixonado e, putz!, por uma única mulher, me chamam de
tonto.
Será que eu sou tão tonto assim mesmo? Ou será que são vocês que perderam a noção do ridículo?
MARIONETES ALIENADAS
Mas, Denis, porra, você só não pega porque você não quer. Sim, sei disso. Mas está exatamente aí o que me diferencia de vocês: eu não perdi o interesse no amor. No relacionamento sério, honesto, maduro, duradouro.
Tonto, velho... chamem do que quiser. Eu não dou a menor importãncia à opinião de vocês. Fui educado para ser um Homem, não um moleque. Posso beijar quantas bocas quiser, comer quantos rabos desejar, mas, e quando eu voltar pra casa e estiver sóbrio, o que restará de mim?
Exagero? Por que, cara-pálida? Defendo as minhas opiniões, não as dos outros. Acredito, sim, na felicidade plena de um relacionamento baseado num sentimento nobre. Beijar, assim, por beijar, como transar, assim, só por transar, não me interessa. Por isso não me envolvo com esse tipo de mulher.
Me interesso por parcerias valiosas, que enriqueçam a minha vida e que seja completa e irrestritamente baseada no amor. Dediquei hum mil, quatrocentos e noventa e seis dias à uma parceria assim. E não me arrependo de um segundo sequer.
Esse é o meu jeito. Meu caráter, personalidade e atitudes não mudaram com o passar dos anos. Continuo acreditando e defendendo as mesmas coisas, as mesmas idéias, os mesmos valores. Sim, mudei muito, todo mundo muda. Mas não deixei de ser o que sou, como muitas pessoas fizeram.

terça-feira, 23 de junho de 2009

I'M BORED WITH LIFE.

Não importa o que eu faça, essa merda não vai pra frente. Nem um passinho sequer. Estagnada. Nothing happens. Não sei o que acontece, juro. Eu devo ter jogado pedra na cruz, como já dizia Caco Antibes.

Há horas em que a minha vontade é sumir de vez. Merda.

AMOR. PONTO.

Como definir o que é amor? Como rotular algo que a priori não cabe em nenhuma especificação? Em nenhuma categoria? Que não tem sentido concreto, não pode ser mensurado... então, como definir o que é amor?

O amor supera tudo mesmo, como dizem? Você, por amor, é capaz de aguentar as maiores privações? De relevar as maiores injustiças? De esperar por uma reviravolta do destino? Ou desiste de lutar e se entrega as incertezas de um destino inseguro, imperfeito?

O que você é capaz de fazer por amor? E como você definiria o seu amor?

Amor não-correspondido é amor do mesmo jeito? Qual o nível de intimidade que só o amor proporciona? O que é o amor, afinal de contas?

Quando você percebe que ama alguém? Consegue enxergar esse amor, ainda que os olhos fechados? Como definir uma coisa tão forte e ao mesmo tempo tão frágil?

Amor não-correspondido é amor do mesmo jeito? Até onde está disposto à ir, até perceber o que deixou pra trás? O amor não lhe faz falta? Se não, porque se importar com o amor, então?

O amor é algo sublime, transcendental... mas não sobrevive sozinho, sem retorno. Amor. Ponto. O amor não precisa ser definido. Só sentido. Está na minha cara, nos meus gestos, na forma como olho pra você, como te sinto. Agora, à você, cabe definir o quão importante é esse amor pra ti. E se ele vale a pena ser correspondido ou não.

AMOR. Assim, maiúsculo. Como disse o Jabor. Vale a pena? Ou é melhor uma vida de experiências vazias? Nunca precisei ter essa dúvida. Nem nunca terei.

Amor. Ponto.

MSN 2

...e eu que odiava o MSN...

T.: Qual o tipo de mulher que te atrai?

Denis: O tipo interessante.

T.: Defina "interessante".

Denis: T., se tal difinição existisse, o mundo seria um amontoado de pessoas chatas fingindo ser o que não é...

T.: Ué, achei que já fosse.

Denis: kkk

T.: kkk

Denis: O que eu quero dizer é que, lógico, sem hipocrisia, a beleza chama a atenção, é o cartão de visitas da pessoa, mas pra que serve uma pessoa bonita e vazia, a não ser para o sexo? Eu prefiro as mulheres interessantes, inteligentes, divertidas e sacaninhas àquelas lindas, mas fúteis, sacoé?

T.: Hum, entendi. E se ela tiver todas as qualidades que quer, mas for feinha?

Denis: Defina "feinha".

T.: Sem ofender as minorias? "Exótica".

Denis: Se as qualidades compensarem o "exotismo", por quê não?

T.: Ôpa! Primeirona!

Denis: kkkk

Cada vez melhor... mais divertido, pelo menos.

MSN

- Oi, gatinho.
- Olá.
- O que foi que aconteceu?
- Como assim?
- Vi seu perfil no Orkut outro dia. Está triste. Aconteceu alguma coisa?
- Triste, eu? Não, cara, impressão tua. Estou ótimo. E você, como es--
- Não, não foi impressão, você mudou a foto, tirou aquela em que estava sorrindo, apagou o 'status' feliz que estava lá...
- Hã? Foto sorrindo? 'Status' feliz? Eu não tenho fotos sorrindo, nem me recordo de ter colocado frases alegres no 'status'...
- Nem vem! Estava feliz e agora está triste. Conta pra sua morena o que te aflige.
- "Minha morena"? What the fuck are you talking about? Estou bem, acredite.
- Não está porra nenhuma! É segredo? Não quer me contar? Conto tudo pra você!
- Você cheirou alguma coisa? Não tenho nada. E se tivesse, não vejo porque te contar. Mal nos conhecemos.
- O cacete! Sou tua amiga. Desembucha!
- Meu, seja lá o que tenha tomado, você está me irritando!. Não tenho obrigação nenhuma com você e, já disse, estou ótimo.
- Nossa, que grosseria, Denis! Tinha sim, estava lá. Sabia que você estava deprê! Se estivesse normal, além de não mudar o seu perfil, jamais falaria comigo nesse tom!!
- What? Alto lá, cara-pálida, eu não fui grosso com você. Nem mesmo 'levantei a voz'. Só respondi no mesmo tom.
- É, mas as coisas que falou...
- Meu anjo, quantos anos você tem de verdade? Sete, oito? Apenas estou tentando te dizer que estou bem - se é que à essa altura se interessa em saber - e você veio com esse dedo em riste.


Silêncio.

- Vai ficar assim? Tú fala mais do que que devia, me coloca numa posição estranha e ainda fica de "biquinho"?
- Vou!, sim. Você está mal, estou tentando entender os motivos, te ajudar... e você me trata desse jeito.
- Ó, Deus, dai-me saco. Tá certo, fia, entenda como quiser. E desculpa se te ofendi, tá bom assim?


Silêncio. Trinta e sete segundos depois:

- Mas, então, meu, sou tua amiga, caramba! Me conta porque está assim.
- Jesus! Não começa, por favor.
- Você sempre foi tão pra cima e nesses últimos dias está tão calado. Pôxa, você não é assim.
- Quer parar?!
- Vai dizer que é por causa da sua ex de novo?
- O quê?!? Quem você pensa que é para falar assim comigo, menina?
- Mas estou tentan--
- Vem cá, desde quando você me conhece?
- Seis meses, mas...
- E porque acha que o fato de conversar comigo por 6 meses faz de você uma expert em mim?
- Não acho, é que--
- E quem te contou sobre a XXXX?
- Ah, eu li no seu perfil do Orkut e dei umas fuçadas no--
- Caralho!, que diabos pensa que está fazendo, XXXX?
- Ah, agora você é que vai posar de ofendido?
- O que acha que sabe sobre mim? Sobre quem sou e o que penso?
- Eu--
- Então não fode. Não somos amigos. Nunca fomos. Apenas conversamos uma vez ou outra. E só pelo MSN. Pessoalmente eu nem te conheço. Quem você pensa que é para querer se meter na minha vida? Me deixa em paz!.
- Grosso!
- Tonta!


The end. Um bloqueia o outro. O outro bloqueia o um. E todos vivem felizes para sempre. Uma idiota a menos na minha vida.

P.S.: Estou bem, obrigado. Tranquilo, stress-free (acreditem ou não) e tocando o meu barco, por assim dizer.

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE COISAS SEM IMPORTÂNCIA

Arthur corre pela sala. Nunca vi moleque tão elétrico. Desde que nasceu é assim, diz minha mãe. Loirim, como eu, estabanado, como você, ele vive derrubando as coisas. Muitas vezes de propósito.

Outro dia, assim, sem mais nem menos, começou a correr e gritar, quando vi estava em cima da mesa, atirando a jarra de suco no chão. Danado! Parece a mãe, quando mais nova.

Juro que já tentei de tudo, Dona Maria, mas ele não para. Dona Maria é minha vizinha desde que vim para a Zona Leste. Dá umas palmadas quando ele começar a fazer merda, ela diz. Teve sete filhos ("dois morreram"). Deve saber do que está falando.

Mas eu sou um fraco, jamais bateria nele. Pelo contrário. Suas traquinagens me encantam. Faz com que me lembre de uma época em que não precisava me preocupar com nada.

Hoje tudo é diferente, mais difícil, menos divertido. Nunca me imaginei "pai solteiro", mas a vida quis assim, fazer o que? É meu parceiro, minha vida. O amo como te amava. Passo noites em claro, olhando pra ele, observando seu jeito. Ele dorme de ladinho, que nem você. Loirinho, como eu, quando criança. Dorme sempre abraçado com o cobertor. Parece o Linus, do Snoopy. Adoro.

Alegre, mas temperamental, como nós dois. Outro dia, safadim, tentou beijar uma coleguinha lá na escola e ela deu um tapa nele. Revidou com um chute no estômago (kkk). Esse é o nosso garoto. A vaca da Priscila veio me chamar pra conversar. E tome lição de moral. Deve achar que ser diretora de escolinha lhe dá o direito de se meter na educação do filho dos outros. Nem ligo. O Arthur, então, ri da cara dela. Você teria orgulho dele, tenho certeza. Se não o matasse antes de tanto bater, atrevo-me a dizer (rs).

Tem o seu sorriso, aquele "meio Jack Nicholson", saca? Domingo passado ele pediu para eu contar uma história. Estava exausto, passei o dia na editora. Nem te contei, né? Meu romance já está no prelo. Te mando a primeira cópia. Enfim, saudosista e sem inspiração, contei aquela história do "Fuck Me Pumps". Ele não entendeu nada, claro, mas deu muita risada. Até de "tonto" me chamou, pode? (rs) Sarcasmo puro. Herdou isso de nós dois, acho.

O Pedro, filho da minha irmã, desde pequeno chamava pela mãe o tempo todo. Incrível como ele quase não se lembra de você. Já eu, pra variar, penso em ti o tempo todo. Ah, as vantagens de ser criança...

Mas não é culpa minha não, nem adianta brigar!. Sempre mostro as suas fotos pra ele. Principalmente as do nosso casamento. Você estava linda, como sempre. Eu, um lixo, chorando como um idiota. Você não derramou uma lágrima, crápula! Aposto como deve ter rido da minha cara! Não fosse os óculos embaçados, poderia jurar que estava rindo enquanto seu pai te trazia pelo corredor. Tocava "Cant' take my eyes off of you", pedido seu. E aquela moça, a gorda, que voz. É como se eu estivesse ouvindo nesse momento. Mágico.

Ah, sabe aquela vitrola que compramos na Fnac? Então, tú esqueceu aqui, sua louca. Na correria pra mudar, nem levou. Mancada. Paguei aquela joça em 12 vezes!

Teu ex-marido ligou aí ontem, procurando por ti. Isso já encheu o saco!. Vocês brigam, tú sai de casa e a primeira coisa que o cara faz é me ligar. Por que diabos ele sempre acha que você vem pra cá? Depois de tudo o que aconteceu entre a gente, acho que aqui seria o último lugar pra onde viria. Deve ser por causa do Arthur. Se bem que, nos últimos meses, você veio aqui só três vezes. Pô, isso não se faz. O moleque não tem nada a ver com o que houve. Precisa vê-lo mais vezes. Essa é a melhor fase da vida do garoto, se você não estiver aqui, vai chegar uma hora que ele nem vai mais se lembrar do teu rosto.

Bom, preciso ir. Tenho que passar no supermercado, acabou o sucrilhos. Você sabe que ele não vive sem essa merda. Depois te mando mais notícias e, porra, vê se aparece!

Bjs

PS: Quando você vier, please, deixa o mala do seu 'ficante' em casa. A última coisa que meu fiho precisa é de um babaca chamando ele de "meu loirim". Meu o cú dele! Não sei aonde você arranja esses malas.